Em visita ao município de General Carneiro, o Secretário Executivo da Associação dos Municípios do Sul Paranaense  (Amsulpar),Wagner Ari Neunnan, acompanhado do prefeito Joel Martins Ferreira, a primeira dama Janete Weber, e a engenheira ambiental da secretária de meio ambiente Gabriela Girotto, aproveitou a oportunidade para conhecer o Aterro Sanitário do Município.

 

 

aterro 1O Aterro Sanitário  está localizado  na comunidade do Butiazal, e funciona por meio da Associação dos Catadores de Recicláveis Nova Esperança. A finalidade  do projeto é  promover uma melhor disposição final e adequada para os resíduos sólidos municipais, afim de evitar riscos à saúde publica e minimizar os efeitos sobre o meio ambiente.

 

 

A associação é responsável pela realização de todo o processo de separação dos materiais que chegam até a Unidade de Triagem e Compostagem (UTC). Apenas o material que não pode ser reciclado é direcionado para a vala do aterro sanitário.

 

 

De acordo com Gabriela, foram realizadas campanhas e palestras para a conscientizar a população sobre a importância de classificar o lixo em casa, mas nem sempre o lixo chega até a UTC em boas condições para ser trabalhado.

 

 

Saiba mais sobre como e porque separar o lixo:

 

O que é reciclável?

 

É reciclável todo o resíduo descartado que constitui interesse de transformação de partes ou o seu todo. Esses materiais poderão retornar à cadeia produtiva para virar o mesmo produto ou produtos diferentes dos originais.

Por exemplo: Folhas de papel, jornais, revistas, caixas, papelão, PET, recipientes de limpeza, latas de cerveja e refrigerante, canos, esquadrias, arame, todos os produtos eletroeletrônicos e seus componentes, embalagens em geral e outros.

 

Como separar o lixo doméstico?

Não misture recicláveis com orgânicos, sobras de alimentos, cascas de frutas e legumes. Coloque plásticos, vidros, metais e papéis em sacos separados.

Lave as embalagens do tipo longa vida, latas, garrafas e frascos de vidro e plástico e seque-os antes de depositar nos coletores.

Papéis devem estar secos. Podem ser dobrados, mas não amassados.

Embrulhe vidros quebrados e outros materiais cortantes em papel grosso (do tipo jornal) ou colocados em uma caixa para evitar acidentes. Garrafas e frascos não devem ser misturados com os vidros planos.

 

O que não vai para o lixo reciclável?

 

Papel-carbono, etiqueta adesiva, fita crepe, guardanapos, fotografias, filtro de cigarros, papéis sujos, papéis sanitários, copos de papel. Cabos de panela e tomadas. Clipes, grampos, esponjas de aço, canos. Espelhos, cristais, cerâmicas, porcelana. Pilhas e baterias de celular devem ser devolvidas aos fabricantes ou depositadas em coletores específicos.

 

Outras dicas:

 

Papéis: todos os tipos são recicláveis, inclusive caixas do tipo longa-vida e de papelão. Não recicle papel com material orgânico, como caixas de pizza cheias de gordura, pontas de cigarro, fitas adesivas, fotografias, papéis sanitários e papel-carbono.

 

Plásticos: 90% do lixo produzido no mundo são à base de plástico. Por isso, esse material merece uma atenção especial. Recicle sacos de supermercados, garrafas de refrigerante (pet), tampinhas e até brinquedos quebrados.

 

Vidros: quando limpos e secos, todos são recicláveis, exceto lâmpadas, cristais, espelhos, vidros de automóveis ou temperados, cerâmica e porcelana.

 

Metais: além de todos os tipos de latas de alumínio, é possível reciclar tampinhas, pregos e parafusos. Atenção: clipes, grampos, canos e esponjas de aço devem ficar de fora.

 

Isopor: Ao contrário do que muita gente pensa, o isopor é reciclável. No entanto, esse processo não é economicamente viável. Por isso, é importante usar o isopor de diversas formas e evitar ao máximo o seu desperdício. Quando tiver que jogar fora, coloque na lata de plásticos. Algumas empresas transformam em matéria-prima para blocos de construção civil.

 

 Assessoria de Comunicação Amsulpar