Nesta quinta-feira, 22, durante todo o dia, no Clube aliança, foi realizado o III Encontro Paranaense de Prevenção ao Câncer e da Rede feminina de Combate ao Câncer de Santa Catarina.

 

 

Além da cor rosa em destaque, elegância, charme e muita organização, estiveram presentes no evento que iniciou ás 8h da manhã e durou até o final da tarde. Na pauta, palestras com profissionais da saúde, locais e também de centros especializados em tratamento de câncer.

 

 

Entres os palestrantes estava o médico Especialista em Oncologia, Marcos Flávio Montenegro, que abordou o tema “Câncer de Pele”.  Com mais de 40 anos de profissão Montenegro apresentou dados preocupantes, mas passiveis de prevenção. Enfatizou também, a importância de usar protetor solar e, afirma que o câncer de pele está aumentando dia a dia. Segundo ele, o sol está sendo cada vez mais venenoso e as algumas pessoas estão mais predisposta ao câncer. “As pessoas de mais idade, à partir da quinta década, tem um risco maior de ter câncer de pele. Os indivíduos de pele, olhos e cabelos claros, que não se cuidam do sol, também tem um risco aumentando de ter câncer de pele”.

 

 

Mais de 200 voluntárias participaram do encontro. Entre elas a presidente da Rede Feminina, Márcia,  a prefeita  e presidente do Consórcio Intermunicipal de Saúde Vale do Iguaçu (Cisvali)  Marisa de Fátima Ilkiu de Souza, representando também a Associação dos Municipios do Sul do Paraná (Amsulpar), a presidente da Rede Feminina de Santa Catarina e presidente nacional da Rede Feminina Aglâe Nazário de Oliveira.

 

Todas puderam interagir e trocar  informações, ampliando seus conhecimentos. Para Aglâe, o encontro é uma troca de conhecimento e experiências para todos. “É muito importante para nós como Rede Feminina porque trás experiências, “nós” como voluntárias podemos levar experiências e, também aprender com o que os palestrantes vão nós ensinar”.

 

 

Na oportunidade, as voluntárias também prestigiaram  a palestra da pesquisadora de aprendizagem na área do voluntariado, Juliana Villela, que teve como foco a prática de ser voluntário. Segundo Juliana a escala de valores do voluntário muda, transformando sua maneira de ser e viver. “A escala de valores muda, se primeiramente era dinheiro, trabalho e, os bens matérias, acabam sendo  a vida, a saúde e a família. Dessa maneira, o voluntário começa a ser uma agente de transformação de realidade, não somente dentro do hospital, mas na sociedade também”.

 

Assessoria de Comunicação Amsulpar