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Território Vale do Iguaçu

95% dos estabelecimentos fundiários do território são familiares. 90% destes, possuem área em torno de 16 a 24 hectares, ocupando 50%da área do território.
O índice de Desenvolvimento Humano nos municípios que compõem o território varia de 0,679 a 0,793 expressando a desigualdade social entre eles. O nível de pobreza é de 20,9% sendo que 63% concentra-se na área rural do território.
O valor bruto da produção é composto em 52,40% pela produção de madeira, 21,67% de grãos 5,29% na produção de olerícolas, 2,00% da produção de leite e 18,64% de outras explorações.
Todos os municípios do Território têm condições favoráveis à produção leiteira, em especial o incremento nas pequenas unidades familiares.
Em função da realidade do conjunto dos municípios que compõem o território, a partir de 2007, a Associação dos Municípios Sul Paranaense (Amsulpar) iniciou um processo de organização visando o reconhecimento da região pelo governo federal estadual, incluindo-a politica de desenvolvimento territorial.
A partir de então se inicia uma proposta metodológica de planejamento participativo, envolvendo os cidadãos a partir da reestruturação/ criação dos conselhos municipais de desenvolvimento rural sustentável , que culminou com a elaboração do Plano Territorial de Desenvolvimento Rural Sustentável. A aprovação do território pelo Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural da Agricultura Familiar (CEDRAF) Ocorreu em agosto de 2008 e , em 2011, foi selecionado para o Conselho Nacional de Desenvolvimento Rural da Agricultura Familiar (CONDRAF), sendo este reconhecimento homologado em 2013.
Em função do esforço de organização do Território Vale do Iguaçu, culminando com a elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial, em 2009,o governo do Estado do Paraná apresenta a oportunidade de inclusão do território no Projeto URB AL III.
Inicialmente foram realizadas 93 oficinas nas comunidades rurais, assentamentos e Casas Familiares Rurais, em todos os municípios do território, priorizando necessidades e propostas, a partir de suas interpretações.
Na sequência foram realizadas com o apoio dos Conselhos Municipais de Desenvolvimento, oficinas municipais, envolvendo 1.300 representantes das comunidades, objetivando a elaboração dos Planos Municipais de Desenvolvimento.
Em seguida foi realizada, uma oficina territorial, com 150 pessoas, para definir as prioridades do território, sendo que nesta ocasião também foi aprovado o nome do território Vale do Iguaçu
Após definição das prioridades territorias, foram formadas as Câmaras temáticas para a elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial, a partir do estudo e organização das propostas geradas nos Conselhos Municipais de Desenvolvimento Rural.
Durante esse processo foram realizados eventos de capacitação técnica do técnicos, visando a qualificação do plano de desenvolvimento territorial e dos projetos para obtenção de recursos para sua execução.
O projeto URB AL III contribui, por meio de oficinas e intercâmbios técnicos contribui para a capacitação e formação das pessoas, facilitando o avanço das atividades no território.
Plano de Desenvolvimento Territorial gerido pelo Conselho Territorial de Desenvolvimento, composto por representantes da sociedade civil e organizações governamentais, estruturando conforme organograma a seguir
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